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31. Páscoa cristão
A primeira páscoa Cristã ocorreu quando: Quando José v
ou o governador do Egito e salvou a todos dos 7anos de fome.
través de José. Os hebreus (povo escolhido por Deus a part
de Abraão) ficaram escravos durante 430 anos. Então Deus
cravos durante 430 anos. Então Deus levantou Moisés para t
ar o povo do Egito. Moisés era hebreu apesar de ter sido cr
us mandou 9 pragas no Egito para que Faraó deixasse o povo
, mas Ele não deixava. Na Décima praga Deus mandaria o Anj
us mandaria o Anjo da Morte. E assim FOI INSTITUÍDA A PRIME
A PÁSCOA POR PARTE DE DEUS. Cada família Hebréia deveria
PARTE DE DEUS. Cada família Hebréia deveria pegar um corde
o macho de 1 ano, sem mancha, degolar e a sua carne deveria
hebreu fez! As famílias naquela noite sacrificaram o corde
o, comeram sua carne, não deixaram nada sobrar e pasaram o
r e pasaram o sangue nas portas, comemorando assim sua prime
a páscoa (Passagem) pois no outro dia eles faria a "Passage
ho de Faraó! Depois disto ele enfim deixou o povo Hebreu sa
da escravidão. E eles foram embora, atravessaram o mar ver
chegar à terra prometida (Canaã). OBSERVE que esta prime
a páscoa que significa já prefigurava a morte de Cristo na
prefigurava a morte de Cristo na cruz! Na semana que Jesus
ia morrer crucificado, antes da celebração da páscoa ele
a para fazer isto até que ele voltasse. OBSERVE que A prime
a páscoa (Egito) já prefigurava a morte de Jesus na Cruz.
o) já prefigurava a morte de Jesus na Cruz. Ele foi o corde
o que foi sacrificado pelo mundo todo e o seu sangue assim c
nfim deixou o povo Hebreu sair da escravidão. E eles foram
, atravessaram o mar vermelho e peregrinaram 40 anos no Dese
32. Largar
33. Se picar
34. Se pirulitar
35. Sair fora
36. Dar o ninja
37. Vai-te foder
38. Embaçar
no serviço ou no trabalho; ficar, permanecer, não querer
de jeito algum; ficar torrando o saco ou a paciência, difi
39. Dar de cabrito
40. Dar linha na pipa
Se mandar; Sair fora;
41. Pocar
42. Virar as costas
43. Desgarrar
44. Capar o gato
em bora, sair fugido, sair rápido. Antigamente se capava o
gatos fechando a porta em seus testículos, daí o gato ia
correndo, daí a expressão capar o gato.
45. Espiritualismo
cas pessoas tenham ouvido falar de Autorreligião, a verdade
a fonte de espiritualidade, porém muitos indivíduos não s
am ouvido falar de Autorreligião, a verdadeira fonte de esp
itualidade, porém muitos indivíduos não sabem do que se t
os de culpa ou de pecado. Para poder entender qual o verdade
o significado de ?Autorreligião? vou conceituar primeiramen
dadeiro significado de ?Autorreligião? vou conceituar prime
amente o que pode se entender por ?AUTO?, em contra partida
or exemplo: o ato da meditação transcendental, uma verdade
a interação entre a criatura e o criador, entre o espírit
radora primordial e a energia manifesta essencial, o verdade
o ?religare? em ato de real comunhão unilateral com o ?Prin
diálogo do indivíduo com a sua própria condição de esp
itualidade, um auto-diálogo. Portanto ser ?AUTO? é ser voc
ão ou igreja, ou ideologias sócio-culturais divulgadas e d
ecionadas pela mídia dos maios de comunicação de massa. A
ição para encarar os conflitos íntimos existenciais e esp
ituais e questionar as ideologias pertinazes e perniciosas
consciência humana. Esses comportamentos espelham o verdade
o princípio de espiritualidade no que concerne ao Quociente
Esses comportamentos espelham o verdadeiro princípio de esp
itualidade no que concerne ao Quociente de Espiritual (QEs)
ípio de espiritualidade no que concerne ao Quociente de Esp
itual (QEs) desenvolvido pela cientista britânica Danah Zoh
meno geralmente são contraditórias em alguns aspectos em v
tude dos variados pensamentos e manifestação de religiosid
rreligião). Tentar buscar uma explicação que possa traduz
uma idéia, pelo menos aproximada dessa prodigiosa manifest
sa prodigiosa manifestação de crença da alma humana é ca
num emaranhado de argumentos e possibilidades. Contudo uma
atim ?religio?, cognato de ?religare? que significa atar, un
, prender, ligar para trás interpretando assim como laços
. Do meu porto de vista, como filósofo e livre pensador esp
itualista, compreendo que a religião, como manifestação d
sta, compreendo que a religião, como manifestação de fé
racional, é um estado de espiritualidade em potencial, isto
, como manifestação de fé irracional, é um estado de esp
itualidade em potencial, isto é, de crença em uma intelig
ciacionista com os meios de comunicação social, que podem
desde o fanatismo doutrinário até a uma atitude de pseudo
grau de instrução do indivíduo a sua religiosidade pode
desde a fé irracional, proclamada pela igreja reificadoras
ção do indivíduo a sua religiosidade pode ir desde a fé
racional, proclamada pela igreja reificadoras (processo em q
ue pode ser muito pessoal, independente (autorreligião- esp
itualismo) ou coletiva, religião de massa, dependente, conf
homem enquanto se encontra na condição de ignorância esp
itual ou num estado de embotamento cerebral (tornar-se menos
sca em si uma identidade com o ?Princípio Sagrado?, um sent
-se divino, puro, imarcescível, pelo aprimoramento da virtu
ntir-se divino, puro, imarcescível, pelo aprimoramento da v
tude e da moral, mesmo sabedor da impossibilidade de ainda n
ar em condições evolutivas para poder compreender ou defin
a ?Inteligência Gerador? por ser ela inalcançável à men
indescritíveis), portanto incomensurável. A ansiedade esp
itual, consciente ou inconsciente, de todo ser humano, que t
a gota d?água que retorna ao oceano de onde saiu, ao imerg
no oceano não deixa de ser a gota d?água, porém passa a
itude, porque são elementos da mesma essência e ao se fund
ao ?Todo? passa a ser o ?Todo? num momento incrível de êx
l de deificação. Esse caráter transcendental do homem esp
itualmente esclarecido e aprimorado, livre de acicatamentos
esso de transcendentalidade de sua condição humana verdade
amente espiritual à sublimação do ?Self? (Eu Superior). ?
scendentalidade de sua condição humana verdadeiramente esp
itual à sublimação do ?Self? (Eu Superior). ?Quando o dis
Superior). ?Quando o discípulo estiver pronto o mestre surg
á?. Nesta assertiva está explícito que as coisas acontece
parados psicologicamente, intelectualmente, moralmente e esp
itualmente. O desejo ardente de conquistar um estado de espi
ritualmente. O desejo ardente de conquistar um estado de esp
itualidade consciente depende da intensidade da fé (aquela
que pode remover montanhas!) e que o indivíduo possa imprim
aos seus anseios, à sua credibilidade do possível (até o
os, à sua credibilidade do possível (até o universo consp
ará para que possa obtê-las!). O homem que busca espiritua
onspirará para que possa obtê-las!). O homem que busca esp
itualizar-se com sabedoria e conhecimento de causa quer, log
iluminação?, uma imersão no absoluto, uma deificação (N
vana?) como objetivo primordial. A idéia é se desmateriali
de ser um ato espúrio, empírico e alienado de uma crença
racional ou uma atitude de fé consciente, fundamentada na r
de fé consciente, fundamentada na razão (inteligência esp
itual esclarecida) e uma intuição aberta, a um auto desenv
ntuição aberta, a um auto desenvolvimento do Quociente Esp
itual (QEs) Contudo a fé é um instrumento de crença, seja
imanência permanecerá em estado latente até quando exist
condições apropriadas para poder eclodir em todo seu pote
até quando existir condições apropriadas para poder eclod
em todo seu potencial na maturidade espiritual. A prática
s para poder eclodir em todo seu potencial na maturidade esp
itual. A prática da religião consciente é o esboço da es
tual. A prática da religião consciente é o esboço da esp
itualidade, portanto, o processo de aperfeiçoamento e evolu
erfeiçoamento e evolução para o ser humano, podendo ating
, após várias etapas de desenvolvimento moral, intelectual
s várias etapas de desenvolvimento moral, intelectual e esp
itual, uma fé racional, uma sabedoria profunda e um amor im
mesmices de ideologias doutrinadoras e o conformismo da fé
racional. A autorreligião permite uma liberdade de consciê
s, principalmente da meditação e da oração, nos faz sent
que: o Princípio Divino está em mim e eu estou Nele. Este
ípio Divino está em mim e eu estou Nele. Este amalgama esp
itual, a princípio é inconsciente e existem num potencial
ara a condição de interação e integração com a verdade
a divindade através da consciência do ?Self?, o que era la
de líderes religioso que se arvoram donos da verdade e insp
ados por divindades segundo suas próprias conveniências cu
e com a consciência desatrelada de ideologias dominadoras t
ando a inteligência do marasmo, da mesmice doutrinária, pr
ve primar pela autonomia de sua vontade, da sua natureza esp
itual, da sua inteligência, principalmente por sua consciê
ua consciência que é o templo sagrado que ninguém tem o d
eito de vilipendiá-la. A Autorreligião (espiritualismo) é
guém tem o direito de vilipendiá-la. A Autorreligião (esp
itualismo) é a verdadeira manifestação de espiritualidade
lipendiá-la. A Autorreligião (espiritualismo) é a verdade
a manifestação de espiritualidade, a religião do ?Self? (
gião (espiritualismo) é a verdadeira manifestação de esp
itualidade, a religião do ?Self? (Eu Superior) em busca do
eiçoamento que tem como principal objetivo a evolução esp
itual em busca da ?Iluminação?. Ela corresponde à nova er
busca da ?Iluminação?. Ela corresponde à nova era de esp
itualidade que deve se fundamentar numa exegese histórico-c
idade e dos fenômenos, tanto da materialidade quanto da esp
itualidade dentro do contexto ao qual nos encontramos inseri
versas formas de inteligência (QI, QE, QEs), primar pelas v
tudes e pela moral, desenvolver o bom senso e a capacidade d
sticamente, identificar-se com a Divindade por si só e curt
sua ?Autorreligião? desprezando o Mundo e seu próximo e r
scobertas das verdades conquistadas, também é preciso sent
o seu Criador manifesto em você, em seu próximo, na natur
a Energia Geradora (Deus), portanto torna-se um dever do esp
itualista autônomo engajar-se na luta por um mundo melhor,
r uma fraternidade universal, defender os oprimidos e assist
os excluídos, por um idealismo puro e singelo cujo amor, s
ciado por uma única pessoa em teatro, púlpito ou tribuna.
, etimologicamente, ser considerada de igual significado, po
es de tudo ser uma manifestação de fé de âmago pessoal,
sob forte influência do processo de socialização e acult